Copa das Confederações

Espanha e Iraque se resume no velho ditado "Água mole pedra dura tanto bate até que fura". O time Iraquiano não têm condições de disputar competições fora da Ásia, jogando na formação 10-0-0 o time até deu trabalho para a Espanha mas ofensinvamente não oferece perigo nem à uma mosca. Todo mundo sabe que sem gols um time não vai muito longe, mas talvez o Iraque consiga a classificação, a Nova Zelândia é muito fraca e dificilmente a África do Sul soma pontos frente a seleção espanhola.



A Espanha venceu, como era esperado, com alguma dificuldade, o mais importante foram os três pontos e a classificação garantida para as semi-finais. O principal problema espanhol no jogo foi a ausência de um jogador com características individuais, sem o drible a Espanha tentou muitos lançamentos e chutes de fora da área. Depois de tanto martelar os dez jogadores da defesa iraquiana o gol saiu com o artilheiro David Villa, pretendido pelo Real Madrid para a próxima temporada.

África do Sul e Nova Zelândia é um jogo que eu nem preciso esperar acabar para dizer alguma coisa. A Nova Zelândia é um time muito fraco, não sabe atacar nem defender, não sei quem ensinou futebol para esses caras, mas com certeza ensinou errado. Se fosse um jogo de rugby seria um clássico, como jogo de futebol é uma opção melhor do que a Sessão da Tarde, a não ser que o filme fosse "Um príncipe em Nova Iorque".

O destaque africano fica por conta de Joel "Prancheta" Santana e Pienaar, dono da camisa 10 e titular do time inglês Everton. A Africa do Sul é um time de velocidade que toca a bola razoavelmente bem, é claro que a defesa neozelandesa colabora com isso, e que peca muito nas finalizações. Ambas as seleções têm problemas sérios com os fundamentos básicos do futebol.



Acredito que Iraque e Nova Zelândia na próxima rodada seja um jogo sonolento digno de um 0x0 e assim, mesmo com a derrota que sofrerá para a Espanha, a África do Sul se classifica e cai nas semi-finais.